Alguns representantes políticos, por nós eleitos, tentaram descriminalizar as drogas no Brasil. O próprio STF, em sua maioria, também agiu nesta direção. Felizmente o Senado, por esmagadora maioria sustentou que “é crime o uso, a posse e o porte de qualquer quantidade de drogas”. Seria aconselhável, o povo saber quem foi a favor, e a que partidos pertencem. Em pesquisa realizada, 70% da população brasileira é contra as drogas. Mesmo assim, os políticos a favor das drogas, argumentam que se fossem permitidas, adquiridas nas farmácias, enfraqueceriam o tráfico. Enquetes realizadas em países que liberaram as drogas constataram que o seu uso não diminuiu e o efeito nefasto nos consumidores aumentou ainda mais. Pesquisa realizada em 2.020 constatou que 284 milhões de pessoas consomem drogas, sendo que 11 milhões as injetam, 6 milhões contraíram Hepatite C e 1,4 contraíram HIV. No Brasil, 7,7% da população já experimentou a maconha.
Gostaríamos de saber se estes legisladores possuem neurônios, ao apresentar leis que iriam legalizar o consumo de drogas, mesmo que em pequenas quantidades. Se é veneno por que consumi-lo? Por que transformar em lícito o ilícito? Outros políticos defendem que roubos leves até R$ 100,00, deveriam ser permitidos, porque entendem que este delinquente pratica este gesto para garantir sua subsistência. Ora, se são tão samaritanos, não poderiam doar metade do seu salário? Não conhecem o adágio popular “quem rouba um tostão, rouba um milhão”?
Um dos desafios dos pais de família responsáveis para manter os filhos livres desta praga é que a rua é mais poderosa do que o lar. O traficante, muitas vezes nem consumidor é, procura enredar os jovens nos tentáculos desta desgraça. Assim ele engorda seu saldo bancário, já que esta é a sua ‘profissão’. E as vítimas mais expostas são filhos de pais ricos. Uma vez dependente, dificilmente se desvencilha, e se ele deixa de adquirir o produto, corre até perigo de vida, pois o acerto de contas é fatal. Os traficantes não podem perder clientes. No CP em 20/7 Oscar Bessi relata que numa escola do Vale dos Sinos, uma professora vendia bolinhos de chocolate, recheados com maconha... Nem mais no sagrado recinto escolar estamos seguros!!!
Muitos pais cujos filhos se transviaram, choram e se amarguram. Muitos se desesperam. O que fazer depois que aconteceu o acidente? Quiçá a internação de nove meses seria uma tentativa. Existe um meio: a PREVENÇÃO. Não somente a família, mas a escola e a Igreja deveriam fazer deste alerta um objetivo primordial. De pequenino se torce o pepino. Quando os filhos começam a contrair um comportamento fora do normal, deve-se imediatamente procurar o médico, o remédio. Um diálogo pesado se impõe. É também recomendável, falar com os professores. Há pais cujos filhos acabam o curso e nunca pisaram na escola.
Muito útil é a gente saber quem são os amigos de nossos filhos. “Dize-me com quem andas e dir-te-ei quem és”. A Bíblia fala: “Quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro”. Muitas vezes, nós alegamos falta de tempo e a exigência de nossas atividades. Pois é. Amanhã gastaremos tempo, dinheiro e lágrimas para consertar o que se quebrou. E estejamos cientes: O impossível só DEUS pode consertar.