Já parou para pensar que ter a fluência em um segundo idioma possibilita um mundo de oportunidades? Esse é um dos benefícios que alunos e ex-alunos da Fisk destacam. A escola de idiomas se consolida como pioneira no ensino de línguas estrangeiras no município. São 36 anos, com mais de 100 estudantes formados, que hoje realizam seus sonhos nos quatro cantos do mundo. “É algo que nos realiza. Ver o quanto fizemos diferença na vida das pessoas!”, destaca o diretor-administrativo da Fisk, Henrique Dalla Nora. A escola também disponibiliza duas aulas gratuitas para quem deseja conhecer e ingressar na instituição.
Além do carro-chefe, que é o ensino de inglês, são oferecidas aulas de espanhol, língua portuguesa com foco para processos seletivos, e aulas de informática personalizadas, ou seja, caso o aluno necessite de aulas sobre o pacote adobe ou Microsoft, a escola disponibiliza um plano de ensino focado. “A gente não acredita no ensino rígido; acreditamos no ensino onde os alunos se sintam à vontade”, diz a coordenadora-pedagógica, Giovana Dalla Nora. Além disso, Giovana destaca que a Fisk sempre busca inovar, tanto no método quanto na capacitação dos professores, nas aulas, no espaço, nos materiais, entre outros investimentos.
Adriano Cerato, 28 anos – Jogador profissional de jogos eletrônicos
“Tenho um contato muito grande com o inglês na minha profissão. Utilizo muito para me comunicar dentro dos jogos por meio de comandos, entre outras ações. Antes das partidas também participo de entrevistas, e nestas conversas utilizo o idioma”, destaca o ex-aluno da Fisk e jogador profissional de jogos eletrônicos Adriano Cerato. Wood7, como é conhecido na área do e-sports, Cerato participa de campeonatos mundiais de CS:GO, tendo participado de partidas em diversos lugares do mundo. O jogador iniciou seus estudos da Fisk aos 16 anos, com o objetivo de conseguir a qualificação em inglês para adentrar ao mercado internacional dos games. Cerato destaca que o método das aulas do Fisk, principalmente os momentos de diálogo, proporcionaram a experiência necessária e a segurança para desenvolver conversas hoje, em sua profissão.
Luma Dal'Astra Zanella, 23 anos – química industrial na Braskem
“Hoje trabalho diretamente com a língua inglesa em reuniões, trabalhos e projetos que desenvolvo, então saber inglês foi fundamental para que eu obtivesse essa conquista”, diz a química da multinacional Braskem, Luma Dal'Astra Zanella.
Luma é graduada em Química Industrial pela URI/FW e estudou inglês na Fisk de FW. Ela realizou um processo seletivo de estágio para a grande multinacional de petroquímica e destaca que a fluência em inglês foi um diferencial para ser selecionada, e após, em sua efetivação, a segunda língua também foi um ponto crucial. “Para aprender inglês não tem idade e nem hora, basta ter um objetivo e a escola estará de portas abertas para auxiliar na sua busca por conhecimento, como foi comigo”, finaliza Luma. .jpeg)
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