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Giovanna Basso Vendruscolo
“Acredito em um futuro onde todos tenham acesso a diversas formas de cultura”
Não diferente de muitos talentos que surgiram em nossa região, a influência de Giovanna Basso Vendruscolo veio de casa, por parte do seu avô materno.
Por: Suseli Cristo
Publicado em: segunda, 13 de setembro de 2021 às 11:23h
Atualizado em: segunda, 13 de setembro de 2021 às 11:52h

Jovem, carismática, dona de uma voz suave, uma guria que ama a arte e é cheia de sonhos para realizar. Essa é a Giovanna Basso Vendruscolo, de 15 anos, que quando pega o seu violão e solta a voz, expressa toda a sua paixão por este universo musical.
Não diferente de muitos talentos que surgiram em nossa região, a influência de Giovanna veio de casa, por parte do seu avô materno. 
– Meu avô era cantor de coral e foi uma grande influência para mim. Com oito anos ganhei meu primeiro violão e comecei a fazer aulas com a Chica, a qual viu o meu potencial e falou para os meus pais, que deveriam investir na minha carreira. Em 2019, entrei para este mundo da música e iniciei o estudo de técnica vocal com o meu professor atual, o Cristiano Sonntag. Sou encantada por este mundo da música e dança, expressando toda minha paixão pela arte. Acredito, por meio dessa interação artística, em um futuro onde todos tenham acesso a diversas formas de cultura – conta.

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Mato-grossense com sangue gaúcho 
Giovanna nasceu em Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, mas reside em Frederico Westphalen com os pais, os empresários Marcel Vendruscolo e Sandra Basso, e a irmã Carolina. Foi aqui, neste pedacinho do Rio Grande do Sul, que ela descobriu o seu amor também pela tradição gaúcha, cantando e encantando com suas melodias, e também participando das atividades do CTG Rodeio da Querência. 
– Me identifico muito com as músicas nativistas, o MPB e POP também, mas tenho esse carinho especial pela tradição gaúcha. Me desafie a também compor e, em parceria com o meu professor Cristiano, compus uma música para um festival. Foi uma experiência incrível, assim como tem sido esse momento que estou vivendo, e o mais importante de tudo, é estar recebendo o carinho das pessoas, que apoiam a minha arte. E são esses incentivadores que eu gostaria de agradecer, de dizer obrigada por acompanharem o meu trabalho, pois minha carreira depende do público, e sem vocês eu não seria nada – frisa. 
Giovanna está cursando o 9º ano na Escola Afonso Pena e, assim como se dedica à música, também dá uma atenção especial aos estudos. “Um complementa o outro, preciso ser uma boa aluna para também crescer no meio musical. Ainda tenho um tempo para pensar qual curso superior farei, mas espero que seja muito feliz com a minha escolha. Quero ser uma profissional realizada, realmente amar o que faço e ser feliz com isso”, diz.

A base para o sonho
Mesmo sendo muito jovem e com um longo caminho a trilhar para chegar aos seus objetivos, Giovanna tem clara a importância da sua família para a realização dos seus sonhos. “Como essa ideia de cantar foi ganhando outros caminhos, abrindo possibilidades, os meus pais passaram a viver isso comigo. Nossos vínculos se fortaleceram ainda mais, minha família sempre me apoiou muito, corre atrás e me ajuda a acontecer. Sou eternamente grata, pois sem eles não estaria trilhando esse caminho onde estou agora. Aos meus pais e irmã, só tenho a dizer que amo muito eles, e agradecer por serem a base que sustenta o meu sonho”, descreve.

Aprendizado constante
Giovanna leva cada momento dessa fase de cantora como aprendizado. Sonhadora, mas com os pés no chão, ela diz que as oportunidades que surgem lhe servem como aprendizado, para cada vez mais melhorar e chegar ao seu objetivo.
– Sou convidada para muitas lives, apresentações em escolas, participei de alguns festivais, e tudo é incrível, são experiências distintas, que servem de aprendizado – finaliza a jovem cantora.
E quem quiser acompanhar mais sobre o trabalho da Giovanna, pode segui-la no Instagram (@giovendruscolo), onde ela compartilha momentos desta que, por ora, escolheu como sua carreira e faz jus a cada apresentação.
 

Fonte: Jornal O Alto Uruguai
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