A Administração de Palmitinho, por meio da Secretaria do Planejamento, concluiu a primeira etapa do programa “Palmitinho legal”, com a entrega de 45 matrículas de imóveis para moradores do bairro Santo Inácio. O ato de entrega aconteceu no último sábado, 15, no Ginásio de Esportes do bairro Santo Inácio. Na oportunidade foram entregues as matrículas de 45 imóveis regularizados mediante a Regularização Fundiária Urbana (REURB), por meio do Programa Palmitinho Legal.
Durante o ato de entrega o Secretário do Planejamento, Cleber Luis Sponchiado, destacou que o momento é um marco especial e se concretiza após o árduo trabalho que envolveu dezenas de colaboradores. “Este momento é muito especial para nós e principalmente para essas famílias que estão recebendo as matrículas de seus imóveis. Somos gratos a toda a equipe que trabalhou, vencendo a burocracia e assim possibilitando a conclusão desta etapa”, diz.
O vereador e ex-secretário do Planejamento, Luiz Henrique Dalcanton, destacou o trabalho iniciado em 2021 e que encerra esta etapa beneficiando dezenas de famílias.
Em seu discurso, o prefeito Caetano Albarello, destacou que o objetivo do programa é contemplar essas famílias que residem nestas áreas a muito tempo, mas que ainda não possuíam suas escrituras. “O programa tem o objetivo de regularizar estes locais, entregando as escrituras para estas famílias que a muito tempo esperam e que agora poderão fazer novos investimentos nestes locais onde residem”, complementa.
O prefeito em Exercício, Vinícius Zancan Bonafé, destacou a parceria da Câmara de Vereadores e parabenizou a Administração Municipal pela iniciativa. De acordo com o vice-prefeito, Elisandro da Silva, o “Palmitinho legal” é um marco histórico para o município, trazendo mais dignidade às famílias beneficiadas, além de trabalhar em outras frentes voltadas para a população urbana e os distritos industriais. “O “Palmitinho legal” é uma iniciativa ousada e que está exigindo muito trabalho para que possamos regularizar nossos distritos, reformular o nosso plano diretor e regularizar esses imóveis, beneficiando dezenas de pessoas. São famílias que a décadas são moradoras destes terrenos, mas até hoje ainda não possuem as escrituras”, frisa.
