Desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o segundo nanossatélite do programa NanosatC-BR foi lançado no dia 22 de março. O time de pesquisadores, especialistas e acadêmicos que projetaram o equipamento contou com a colaboração de um estudante residente de Frederico Westphalen, Lorenzzo Mantovani, que participou de algumas etapas do estudo que originou a missão espacial.
Lorenzzo, que é formado em Engenharia Aeroespacial na UFSM, cursa atualmente o segundo ano de mestrado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). “Sempre fui muito curioso, por qualquer coisa que envolvesse tecnologia, adorava construir coisas, e sempre fui fascinado pelo espaço”, afirma Lorenzzo.
Monitorado por meio de uma base dentro da UFSM, o nanossatélite, que foi desenvolvido com a contribuição de Lorenzzo, poderá mapear problemas que possam interferir em sinais de GPS, comunicação, redes de distribuição de energia, erros em equipamentos eletrônicos e o desempenho de outros satélites.
Além do NANOSATC-BR2, Lorenzzo ainda participou da elaboração do primeiro satélite, o NANOSATC-BR1. O estudante também já se prepara para uma outra missão espacial que, desta vez, contará com a parceria da Nasa.
– Atualmente, minha pesquisa de mestrado está atrelada a outro satélite, o Sport (Scintillation Prediction Observation Research Task), uma parceria entre a Nasa e Agência Espacial Brasileira (AEB), com lançamento previsto para este ano – destaca Lorenzzo.
Desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o segundo nanossatélite do programa NanosatC-BR foi lançado no dia 22 de março. O time de pesquisadores, especialistas e acadêmicos que projetaram o equipamento contou com a colaboração de um estudante residente de Frederico Westphalen, Lorenzzo Mantovani, que participou de algumas etapas do estudo que originou a missão espacial.
Lorenzzo, que é formado em Engenharia Aeroespacial na UFSM, cursa atualmente o segundo ano de mestrado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). “Sempre fui muito curioso, por qualquer coisa que envolvesse tecnologia, adorava construir coisas, e sempre fui fascinado pelo espaço”, afirma Lorenzzo.
Monitorado por meio de uma base dentro da UFSM, o nanossatélite, que foi desenvolvido com a contribuição de Lorenzzo, poderá mapear problemas que possam interferir em sinais de GPS, comunicação, redes de distribuição de energia, erros em equipamentos eletrônicos e o desempenho de outros satélites.
Além do NANOSATC-BR2, Lorenzzo ainda participou da elaboração do primeiro satélite, o NANOSATC-BR1. O estudante também já se prepara para uma outra missão espacial que, desta vez, contará com a parceria da Nasa.
– Atualmente, minha pesquisa de mestrado está atrelada a outro satélite, o Sport (Scintillation Prediction Observation Research Task), uma parceria entre a Nasa e Agência Espacial Brasileira (AEB), com lançamento previsto para este ano – destaca Lorenzzo.
Foto: Inpe/Divulgação