Na noite deste sábado,16, a Arena CDMX, na Cidade do México, foi palco da 73ª edição do Miss Universo. Com mudanças significativas no regulamento, o concurso deste ano se mostrou mais inclusivo, contando com a participação de mais de 120 países e de candidatas como mães-solo e uma mulher com vitiligo, algo inédito na competição.
O Brasil, que não conquista o título há 56 anos, foi representado por Luana Cavalcante, de 25 anos. Pernambucana, Luana buscava ser a primeira mãe a vencer o concurso. No entanto, o país foi eliminado ainda na primeira etapa, sem chegar ao Top 30, frustrando os fãs.
O top 30 surpreendeu ao excluir favoritos como Brasil e Colômbia. Entre os classificados estavam França, Índia, Vietnã, Nigéria, México, Filipinas, Venezuela, Dinamarca e Zimbábue, entre outros.
No top 12, as candidatas brilharam em trajes de gala, com destaque para Bolívia, México, Venezuela, Dinamarca, Nigéria, entre outras. Já no Top 5, as finalistas foram Nigéria, México, Dinamarca, Tailândia e Venezuela.
Após rodadas de perguntas e um desfile final, a dinamarquesa Victoria Kjær, de 21 anos, foi coroada a grande vencedora, sendo a primeira de seu país a conquistar o título. A jovem bailarina e ativista se destacou por sua elegância e respostas inspiradoras.
Mudanças no regulamento
Desde 2023, mulheres casadas, divorciadas ou com filhos podem competir no Miss Universo, e o limite de idade foi ampliado para incluir qualquer participante acima de 18 anos. Essas mudanças refletem um movimento em direção a maior diversidade e inclusão no concurso.
Reações dos internautas
Mesmo sem transmissão oficial no Brasil, o concurso gerou grande repercussão nas redes sociais. A desclassificação de Luana Cavalcante no Top 30 gerou indignação e críticas. Comentários como "Brasil flopando por quatro anos consecutivos" e "Brasil foi garfado mais uma vez no Miss Universo" dominaram as discussões on-line.
