O que pode mudar
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quarta, 15 de fevereiro de 2023

O que pode mudar I

Inicia mais um ano e é natural que as pessoas se perguntem o que pode e o que deve ser conquistado em mais 365 dias. Isso vale para as pessoas, as famílias e também para os governantes. Quais as prioridades em cada área para que, de forma efetiva, não fique tudo como está, a mesma coisa.

 

O que pode mudar II

Na região, por exemplo, ano após ano, as manchetes são repetitivas quando se fala em estiagem. Da mesma forma nas melhorias da BR-386, na geração de empregos e avanços na saúde e buracos nas ruas.

 

Mais saúde

No atendimento especializado da população na área da saúde, como está a região? Invariavelmente busca-se atendimento especializado em Passo Fundo, Erechim e Ijuí. Avanços foram registrados em Tenente Portela. É preciso sair do campo teórico e ir para a prática.

 

Pensar na população

Antes de tudo, os gestores públicos precisam pensar e agir em favor da população, nas pessoas. Acima de tudo está o povo, depois os interesses pessoais, as metas políticas e os amigos. Pensar nas pessoas, garantir que as mesmas possam viver melhor. Isso deve ser prioridade na aplicação dos recursos públicos.

 

Palmitinho

Quase seis mil alevinos foram soltos na semana passada, na segunda etapa do projeto de recomposição de peixes do rio Guarita. O projeto é desenvolvido pela prefeitura, secretarias e voluntários, e é de extrema importância. Na primeira etapa do projeto, em dezembro de 2022, ocorreu a soltura de 13 mil peixes, de várias espécies.

 

Emendas I

O Palácio do Planalto vai atender a um pedido do presidente reeleito da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e destinar R$ 2,8 bilhões em emendas parlamentares a 218 deputados novatos da casa. No fim das contas, quem governa não é Poder Executivo.

 

Emendas II

Como chegaram agora na Câmara, os novos deputados não indicaram emendas na Lei Orçamentária Anual de 2023. Com o gesto, porém, o governo acaba acenando tanto para parlamentares quanto para Lira e tenta consolidar sua base aliada para aprovar projetos de seu interesse.

 

Preguiça

Rogério Marinho (PL-RN) apontou o ritmo preguiçoso da Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) presidida por Davi Alcolumbre (União-AP): reuniu-se seis vezes em 2022. Na Câmara, a CCJ se reuniu 61 vezes.

 

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